Há também a infelicidade, muitas vezes inevitável, de ter de renunciar a uma amizade.
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Tais amizades devem, pois, ser diluídas pelo afroixamento da convivência, e, como ouvi a Catão dizer, mais devemos descosê-las do que rasgá-las.
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Há que fazer todo o esforço por evitar que haja discórdia entre amigos; mas, se algum incidente desse tipo surgir, há que mostrar que as amizades mais se extinguiram do que foram violentamente esmagadas.
(à minha amiga, que muito é vista, mostrando-se muito pouco...)