..., fez ontem uma semana, dei uma conferência sobre literatura e arte.
Fui muito bem recebida pelas minha colegas Virgínia Soares Pereira e Ana Lúcia Curado, bem como pelos que assistiram ao evento (na maioria, alunos da licenciatura em Estudos Portugueses e Lusófonos). Espero que tenha sido uma tarde frutuosa para todos.
Falar desta palestra fez-me lembrar um prazer que tenho: gosto de encontrar títulos e de estabelecer relações entre eles e os (eventuais, mas muito frequentes) subtítulos.
Umas vezes o subtítulo acontece porque o título foi enviado numa fase incipiente do artigo e houve necessidade, posteriormente, de o explicitar. Outras, porque o subtítulo joga com o título, enriquecendo-o.
Muitos tradutores de Platão apresentam subtítulos que desvendam o assunto principal do diálogo, como Fedro (ou da Beleza), Fédon (ou Acerca da Alma).
Não sei se influenciada por essa forma comum de referir obras, dei por mim a pensar que tenho esse hábito.
Umas vezes é o título que precisa do subtítulo para dizer exactamente de que estamos a falar:
«"Não tirem a luz nem a vista" - O respeito pelo espaço dos outros» (2008)
ou
«Quem sai aos seus (não) degenera: estructuras sintácticas de la Antigüedad greco-latina en proverbios portugueses» (2007)
Outras vezes é o subtítulo que suaviza título, dando-lhe um toque de humor, não deixando de ser esclarecedor:
«Ambiguidade no Eutidemo de Platão ou As passas do Algarve de um tradutor» (2007)
ou este, que apresentei no Minho, a 18 de Março:
«Gregos Antigos na Literatura e Arte Contemporâneas ou Onde estão as chaves?»
Fui muito bem recebida pelas minha colegas Virgínia Soares Pereira e Ana Lúcia Curado, bem como pelos que assistiram ao evento (na maioria, alunos da licenciatura em Estudos Portugueses e Lusófonos). Espero que tenha sido uma tarde frutuosa para todos.
Falar desta palestra fez-me lembrar um prazer que tenho: gosto de encontrar títulos e de estabelecer relações entre eles e os (eventuais, mas muito frequentes) subtítulos.
Umas vezes o subtítulo acontece porque o título foi enviado numa fase incipiente do artigo e houve necessidade, posteriormente, de o explicitar. Outras, porque o subtítulo joga com o título, enriquecendo-o.
Muitos tradutores de Platão apresentam subtítulos que desvendam o assunto principal do diálogo, como Fedro (ou da Beleza), Fédon (ou Acerca da Alma).
Não sei se influenciada por essa forma comum de referir obras, dei por mim a pensar que tenho esse hábito.
Umas vezes é o título que precisa do subtítulo para dizer exactamente de que estamos a falar:
«"Não tirem a luz nem a vista" - O respeito pelo espaço dos outros» (2008)
ou
«Quem sai aos seus (não) degenera: estructuras sintácticas de la Antigüedad greco-latina en proverbios portugueses» (2007)
Outras vezes é o subtítulo que suaviza título, dando-lhe um toque de humor, não deixando de ser esclarecedor:
«Ambiguidade no Eutidemo de Platão ou As passas do Algarve de um tradutor» (2007)
ou este, que apresentei no Minho, a 18 de Março:
«Gregos Antigos na Literatura e Arte Contemporâneas ou Onde estão as chaves?»
6 comentários:
Olá, Adriana.
Tive pena de não ter sabido, pois teria ido assistir :(((
Olá!
Não avisei ninguém de que ia...
:(
Também teria gostado de te ver!
Pode ser que nos vejamos quando vieres cá abaixo!
Beijinhos
Gostava muito de ter ido.
Se numa próxima aqui no Norte der para entrar alguém de fora, será que me poderias avisar? Gostaria mesmo de ir.
beijinho
Gábi
Gosto desse jogo de títulos e subtítulos, muito bem encontrados.
Querida Gabi,
Esta palestra era aberta ao público.
Está prometido: para a próxima, digo-te!
Beijinho
Querida Gi,
Obrigada!
Por Sevilha, hem?
:)
Beijinho
Obrigada :)
beijinho :)
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