Estive no Domingo, amiga, no local do qual me falaste, pela primeira vez, naquela tua sala de Chelsea. Era o teu amor pelas pedras que te fazia vibrar ao falares dos pedreiros portugueses que aí teriam trabalhado. Conversas longínquas... já lá vão quase 20 anos... um duende, o homem da caligrafia... conversas estranhas na minha memória.
Sempre quis ir ver a «tua» capela. Tive uma bela companhia, mas faltaram-nos as tuas explicações: fizeste falta para entender todos os pormenores, para usufruirmos do teu conhecimento e forma única de o expressar.
Vamos lá um dia juntas?
6 comentários:
Também visitei Rosslyn Chapel, mas com ela. Sempre com o green man de olho em nós.
Com ela?
rrrrrrrrr
(ineveja)
:)
Que bom teres lá ido. Devias ter-me avisado, pois tinha uns recadinhos para levares! Estou cheia de vontade de lá ir, mas até temo encontrar os "da vinci" todos a espiolhar a essência das minhas pedrinhas.
Não sei se te disse, mudo-me ainda este ano para Tomar e por lá ficarei uns largos meses-ganhámos a Charola do Convento de Cristo assim Rosslyn fica mais perto...
Quem é o anónimo que foi comigo a Rosslyn ?
beijos e beijos
Vamos vamos, a última vez que lá fui, encontrei o Dalai Lama pelo caminho e jantei com ele. Contigo será melhor ainda.
Disseste, sim, que ias para Tomar. E falámos dos encantos de Sines e eu disse-te que ia Rosslyn! Lolllllllll
Estás esquecida!
:)
O Dalai Lama? Só tu, mulher!
:)
E quem foi contigo... pois saberás melhor que eu... Pensei que fosse a Teresinha, mas não sei mesmo quem seja.
Temos de falar dessa viagem juntas.
Beijinho!
Pois ando com grandes faltas de memória. Hoje até me esqueci dos documentos o carro para fazer a inspecção- Amanhã lá vou a Elvas outra vez, pela fresquinha do meio dia.
Hoje temos o David Murray no Sem-Fim. Vens?
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