Agradeço a quem me quiser traduzir a placa do Ermitage:
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01 junho 2010
KAL. IVN.
Agradeço a quem me quiser traduzir a placa do Ermitage:
27 maio 2010
AVE CAESAR... OU LÁ QUEM SEJAS!
Esta fotografia foi tirada para a Gi:
Com texto a acompanhar: no séc. XVI alguém copia os romanos e na restauração do séc. XVII dá-se uma «plástica» completa!
06 outubro 2009
Falar estrangeiro
No meio das memórias que as arrumações trazem, lembrando os meus professores de Literatura Latina:
«Por que razão o historiador romano Fábio Pictor escrevia em grego?»
Para ser lido pelos gregos, claro.«Por que razão o historiador romano Fábio Pictor escrevia em grego?»
Fábio Pictor narrava os feitos de Roma, culpava Aníbal pela Segunda Guerra Púnica e tudo isto em grego.
O mundo civilizado era grego.Horácio bem o disse, mais tarde:
Para quem escreveria um romano em latim, a explicar os porquês das suas invasões e desejos de domínio de tudo quanto era economia florescente e próspera?
Não seria para os outros romanos, que esses não precisavam de ouvir razões (muito menos ler, que era saber de poucos).
A história escrita em grego era uma maneira de dar explicações a quem, apesar de tudo, se respeitava ou, provavelmente, se invejava a grandeza.
Será daí que veio a nossa predisposição para falar «estrangeiro» na nossa terra?
Será daí que veio a nossa predisposição para falar «estrangeiro» na nossa terra?
27 outubro 2007
Livrarias em Roma

No tempo do Império as coisas mudaram: Roma tornou-se uma cidade cosmopolita também do ponto de vista intelectual, sendo a demanda de livros tal que as livrarias passaram a ter aquilo a que podemos chamar o início da ideia do «fundo de catálogo» (já raro hoje em dia).
Existiam nas lojas livros de escritores como Vergílio ou Tito Lívio e sabe-se que um livreiro até tinha vários volumes da Institutio Oratoria, de Quintiliano. E se lhe pedissem um livro que não tinha (o que seria comum), recorria, como antes, às bibliotecas, e mandava fazer uma cópia!
As autores não ganhavam direitos, mas atingiam, assim, um maior número de leitores (em vez de serem eles a fazer ou mandar fazer as cópias dos seus livros), e esse é o objectivo de todo aquele que publica.
Uma boa livraria em Roma? Marcial diz que há já ali uma:«procura Secundo, liberto do douto Lucense,
por trás do limiar do templo da Paz e do foro de Palas.»
(Fonte: Lionel Casson. Ver aqui)
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