«Os homens vêem primeiro as coisas que podem ver ou as que não podem ?»
«As que podem»
Mesmo que o jovem Ctesipo tivesse dito as que não podem, seria refutado...
O sofisma que se segue baseia-se numa ambiguidade sintáctica (anfibologia) permitida pela frase acima:
- sentido passivo (e imediatamente apreendido por qualquer um de nós) - Os homens vêem primeiro as coisas que [eles, homens,] podem ver - isto é, as coisas que podem ser vistas (pelos homens).
- sentido activo - Os homens vêem primeiro as coisas que podem ver - isto é, as coisas que têm a capacidade de ver - isto é, as coisas com olhos.
9 comentários:
Bem, podia responder com uma pergunta: um homem cego ou um com vista? Ficava a coisa ainda mais embrulhada! loll
Beijinhos
:=
Bem, podia responder que se o homem fosse cego nada veria! loll
Beijinhos
:=
lolol
:)
Ah... que saudades... ;-)
Beijocas Tatipa.
lollllll
Não resisti.
Parabéns pelo blog.
Não estou de acordo com o Miguel.
Os cegos veêm imensas coisas que nós não conseguimos ver.
Entrei para dizer que há coisas que se veêm sem os olhos, que se apreendem com os outros sentidos e não sei se não serão, às vezes, as primeiras.
Também eu ando com saudades, Anjo!
:)
Bijouxka, ainda bem que te fiz rir! Gostei dos bijous!
:)
Marta, que bom saber-te sempre comigo!
Beijinhos!
Querida Marta, tens toda a razão. Estava a brincar com o problema de linguagem.
Xantipa querida, desculpa abusar do blog...lol
Beijinhos para ambas.
Já sabes, quando precisares da minha bicicleta...
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