A ele deu resposta a sensata Penélope:
«Estrangeiro, sabes bem que os sonhos são impossíveis
e confusos; nem sempre tudo se cumpre entre os homens.
São dois os portões dos sonhos destituídos de vigor:
um é feito de chifre; o outro de marfim.
Os sonhos que passam pelos portões de marfim talhado
são nocivos e trazem palavras que nunca se cumprem.
Mas os que saem cá para fora dos portões de chifre polido,
esses trazem coisas verdadeiras, quando um mortal os vê.
Homero, Odisseia XIX, 560-567. Tradução de Frederico Lourenço para a Cotovia.
6 comentários:
Os sonhos!...
Por qualquer dos portões que eles saiam é melhor os mortais não os ver.
Houve tempo em que para mim o sonhar era muuito necessário, mas hoje, se pudesse voltar ao passado bania o sonho da minha vida.
bom fim de semana!
Querida Sobe e Desce,
Ainda não me decidi sobre se gosto de sonhar ou não... tem dias...
Beijinhos
Caro Marco,
Bom fim de semana também!
:)
O sonho é como o fio do horizonte: dá-se um passo, quase se atinge, e ele afasta-se mais um passo. E eu continuo a acreditar que o hei-se atingir. Dou mais um passo e outro e outro... e assim faço o meu caminho!
Desde há anos que tenho sonhos surrealistas, muitas vezes relacionados com o trabalho.
Acordo tão cansada!
Querida Teresinha,
Tu és a mulher que cumpre sonhos, porque luta por eles!
Beijinhos
Querida Gi,
Sei o que isso é!!
Beijinhos
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