Dou-te uma aldeia irreal onde tudo é possível: que as árvores falem com as plantas e os animais chorem mostrando aos homens que não é vergonha chorar.
Tudo o resto, deixo-te a liberdade de inventar.
Desejo que vivas sempre nesta aldeia.
(Maio 1982)
(dedicatória que me escreveram no livro)
3 comentários:
Lindo. Creio não errar, se dizer que me parece teres vindo a viver muito do teu tempo ( senão todo) nesta aldeia. Obrigada por me deixares visitá-la contigo, de vez em quando. Beijinho cheio de amizade e admiração.
Livro que já não visito há muito tempo! Mas que recordo como um dos que lia nas aulas de Português e dava mais gozo aos miúdos. E a mim!
Bjns
Gostei muito desse livro. Já não me lembro quando o li. Talvez devesse revisitá-lo. Lembro-me de perto do final de uma menina que era feita/sabia a fruta e era muito boazinha - apesar do João lhe mordiscar um dedinho, indicava-lhe na mesma o caminho.
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