25 março 2007

A brevidade da vida...

A existência humana é um ponto, é menos de um ponto.
(...)
Por isso mesmo me causa indignação ver como as pessoas gastam em futilidades a maior parte de uma vida que, mesmo dispendida com a maior parcimónia, não seria bastante para as coisas essenciais.

6 comentários:

Anónimo disse...

Acorda! Isso já eu digo há muito tempo e ninguém me liga...

Manuel disse...

Se Séneca imaginasse sequer as potencialidades que existem hoje em dia e que oferecem um oceano imenso de sal e cultura...E que mesmo assim a futilidade e a banalidade são a grande preferência...

Anónimo disse...

Porque é impossível viver só de coisas essenciais, digo eu.

Miguel G Reis disse...

Este senhor, usando uma expressão anglo-saxónica, ''is a bit full of himself''. Dito doutra forma, o gajo achava-se alguém importante, não há dúvida.

Beijinho!!!
;)

Anónimo disse...

Cara Xantipa, a primeira expressão parece-me mais de outro Estoico, Marco Aurélio, o que significa que a escola estoica era realmente uma escola de vida.

Cumprimentos do céu

Nuno Adão

Anónimo disse...

Passa-se a vida numa SONECA é o que é!