A Sombra pediu-me para esclarecer que o comunicado a que se refere o link que coloquei não é o comunicado final a ser enviado para o Provedor do Telespectador no dia 8, o próximo Domingo. «Esse será publicado n'A Sombra e no Caderno de Corda às zero horas de Domingo, junto com as instruções sobre como agir em conjunto».
Aqui fica a correcção!
8 comentários:
Obrigado, Adriana.
:)
RS
Não estranho que os preguiçosos da RTP copiem textos em vez de os elaborarem. Porém, como saber se foi plágio, uma vez que não se conhece o texto da RTP e a única versão é dada por paranóicos da teoria da conspiração que defendem que o ataque ao WTC foi um «inside job»?
Eu acho que vocês andam a sonhar com plágios!
... Enfim, estratégias patéticas de chamar as atenções!
Caro Sliver,
desconhece totalmente se o caso em questão foi plágio ou não por ter chegado demasiadamente tarde e por não ter tido a mínima preocupação em informar-se... Ser-lhe-ia, de facto, impossível confirmá-lo, não fosse o próprio Gabinete do Provedor do Telespectador a, por entre pedidos de desculpa, reconhecer textualmente o erro - carta já publicada no Caderno de Corda e n' A Sombra. Além do mais, se atentar a um post do Caderno de Corda de 26 de Setembro, intitulado "Site da RTP publica plágio descarado de texto do Caderno de Corda (III)", encontrará uma lista de links que copiaram o texto da página da RTP, atribuindo à estação a sua origem. De certo modo, percebo, depois de ter espreitado o seu blogue, porque, por um lado, nos chama paranóicos, e, por outro, se precipita em afirmações do género, como se se sentisse atingido pelo tema. É que nós, caríssimo, escrevemos; não copiamos.
Temo por si, que só acredita no que os seus olhos vêem. Faça perguntas...
Caro Davi Reis,
o texto da RTP não estava no CdC, para ser comparado, e a resposta do Provedor é posterior, portanto a questão que coloquei, a dúvida, se quiser - que não é uma afirmação - é legítima. Portanto, o incómodo é seu. E já que se vangloria de saber escrever veja também se lê para evitar afirmações bacocas do género «faça perguntas», porque se reparar foi isso mesmo que fiz.
Cumprimentos
Sliver
Caro Sliver,
"façam perguntam; exijam respostas" é um mote, mas teria de, mais uma vez, procurar essa informação para comentá-la com conhecimento de causa. Por essa razão, e por considerar que não fez, neste particular, perguntas pertinentes (uma vez que não quis saber da resposta), recordo-lhe que se limitou a afirmar que "não se conhece o texto da RTP" (VOCÊ não conhece, atenção!), e que os comunicados em questão são "dados por paranóicos da teoria da conspiração". Lamento que, num caso grave de plágio como este, no qual os bloggers deveriam dar as mãos e defender a credibilização da blogosfera, haja gente que, ainda assim, numa espécie de "Inside Job" blogosférico, faça mera crítica saliente na articulação do braço com o antebraço, sem qualquer segurança argumentativa ou conhecimento.
Além do mais, adianto-lhe, não defendemos coisa nenhuma; limitamo-nos a, lá está, formular perguntas cuja motivação reside na ânsia de saber e na interpretação da realidade. Resumindo, além de não colocar qualquer questão, podia, se se desse ao trabalho, ter-se inteirado sobre a matéria em causa (como fez Xantipa), e encontrado por si mesmo a resposta, poupando-se a uma triste figura. É para isso que tenho vindo a escrever sobre o caso. Faço, para terminar, um apelo para que trabalhe especificamente as suas perícias no âmbito da interpretação de textos, pois é certo que tem notável dificuldade. Sendo que percebeu que eu me havia vangloriado de "saber escrever", eu faço-lhe o favor de descodificar com exactidão o que pretendia exprimir, mas desta feita sem cuidados para com a sua extrema sensibilidade: "nós escrevemos; não copiamos" significa muito simplesmente que uma boa parte da blogosfera que copia pode sentir-se atingida por um manifesto que é pertença de todos. Não do Davi ou do Joaquim. Hoje o Caderno de Corda; amanhã o seu blogue. Mas, como se alguém que porventura plagiasse o seu blogue o faria "em segundo grau", imagino que nada disto lhe possa, de facto, interessar... Tenho pena que não tenhamos chegado a um entendimento mais apaziguador.
"Those who can be trusted can change their minds" (Pearl Jam)
Esta é a última vez que lhe respondo sobre este caso.
Cumprimentos
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Quanto a Klatuu, o gótico-noir-mórbido-vampiresco-suspeito-de-actividades-subterrâneas-de-cariz-psicótico, parece-me claro quem, sem nada ter a acrescentar ou fazer em benefício de outrem, procura colar-se ao carreiro numa clara e patética "estratégia de chamar as atenções". A este indivíduo anónimo não mais responderei.
Caro DReis,
Apesar de se ter em grande estima, se achar um grande escritor e começar os textos a invocar a verticalidade, o que até nem é mau, o seu problema é de credibilidade. Julga que pode defender o Loose Change e ficar com esta intacta? Acha que pode por em causa o que aconteceu no WTC mas eu não posso questionar texto a que alude mas não publica?
E poupe-me a sua indignação… Deveria antes mostrar a sua gratidão ao funcionário público, de quinta categoria, preguiçoso e sem talento que copiou o texto e lhe proporcionou os seus 5 minutos de fama… mas não faça disso um drama… os Tribunais resolvem essas coisas, se os homens não as resolverem antes.
Aproveito para lhe dizer – e já é a segunda vez que o faço hoje – que continua a não saber ler, nem letras nem sinais.
Ao insistir que não coloquei uma questão, quando até parto da premissa que na RTP há quem possa plagiar, imagino que tenha faltado à escola no dia em que ensinaram o que era isto «?». Claro que o problema não é esse, mas o facto de o ter caracterizado como «paranóico da teoria da conspiração», epíteto perfeito para os seguidores do duvidoso documentário, apesar de agora vir dizer que «não defende coisa nenhuma». Com esta é que me desiludiu.
O seu défice de iletracia (apesar de eu achar que não passa de má-vontade) continua a manifestar-se quando repetidamente insinua que copio no Observatório da Jihad. Poderia tê-lo afirmado. Bastaria ler o título do blogue para perceber que faria sentido. É por mim assumido – está lá escrito, apesar de o Davi não ter lido (escusava de ouvir isto…) - que aquele blogue serve essencialmente para mostrar o se diz, pensa e faz em relação às actividades da jihad, tudo com as devidas fontes. Um pouco mais de coragem e poderia ter ido da insinuação à afirmação, sem que eu o acusasse de plágio. Não se livra é de ter feito uma insinuação à Monsieur de la Palisse. Espero que isso não o atinja na sua elevada auto-estima.
Para além do que acabo de mencionar, quero também dizer-lhe que não sabe ler sinais, e já não estou a falar do ponto de interrogação. Eu nunca quis concordar ao discordar de si e quero lá saber que seja a última vez que escreve sobre o assunto. Poderia nem ter escrito… Eu passei pelo seu blogue e não deixei lá nenhum comentário. Isso não lhe diz nada?
Apesar do sua argumentação estar ao nível do Loose Change, i.e. fraca, fique bem, continue a escrever e goze este momento de vítima… de plágio.
Cumprimentos de
Sliver
Nota: Esta também é a minha última intervenção sobre o assunto, porque como deve calcular tiver de pagar a alguém para me escrever isto e a vida não está fácil.
Caro sliver:
Fico sinceramente feliz por ser este o seu último comentário sobre esta matéria.
Mas, embora não perceba o contexto em que aplica tais palavras, concordo plenamente com o enorme défice de iliteracia demonstrado por Davi Reis.
E queira perdoar a ironia, se por acaso usa um daqueles teclados "made in China" ou sofre de alguma disfunção motora. (de onde o "nick" sliver, talvez?)
Klatuu:
És um ponto. :)
RS
(nota: à Xantipa as minhas desculpas por este comentário, mas como a "linha editorial" estava traçada, aproveitei - um abraço)
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