_Creio eu, Sócrates, que para um homem a parte mais importante da educação consiste em ser perito em matéria de poesia, e essa perícia significa poder entender e saber distinguir, na obra dos poetas, o que está feito de modo correcto e o que não está e justificar-se perante qualquer dúvida.
Diz Protágoras, no diálogo de Platão com o mesmo nome, 338e-339a.
Tradução de Ana Elias Pinheiro para a Relógio d'Água, em 1999.
8 comentários:
Assim sendo, tenho uma educação esmerada Xantipa...
( E eu que me julgava ordinário...)
Beijos ** :-)
Ainda bem!
:)**
Ola Xantipa
Parabéns pelo blog, é um prazer por cá passar e ler o que vai escrevendo. E também adoro o que vai ouvindo, excelente.
Abraço
Miguel
Obrigada, Miguel!
També já o linquei, pois parece que temos leituras parecidas...
:)
Perita em poesia? Não sou de certeza, apesar de gostar de poesia.
Já fiz o TPC que me mandaste.
Beijinhos.
PS não é que me deu para tratar toda a gente por tu? Desculpe.
Ola Xantipa
Obrigado pelo link. E não são só as leituras. Tenho estado a ouvir as suas escolhas musicais non-stop e estou encantado. É uma excelente DJ!:-)
Não conhecia a Eleftheria Arvanitaki; fiquei encantado. Parabéns redobrados.
Abraço
Miguel
PS: Xantipa, desculpa se por acaso recebeste isto varias vezes, mas parece que estou com uns problemazitos com a verificação de palavras. Vou tentar outra vez.
- Só recebi desta vez...
- Obrigada! Aquela música foi a que consegui retirar daquele site. São tudo coisas que gosto de ouvir e que tenho em CD em casa! Mas, como sou preguiçosa, oiço dias e dias seguidos a mesma coisa: agora, como se pode ver pelos posts, ando a ouvir a Turandot...
Mas, normalmente, oiço música do período barroco.
Esta selecção foi feita a pensar na minha preguicite aguda: basta-me abrir o blogue e tenho uma selecção variada (e alegre), sem ter de me levantar e ir a uma estante escolher outra coisa para ouvir...
:)
Vai aparecendo!
A mim também me acontece ouvir o mesmo CD, obsessivamente, dias a fio, mas não é preguicite (pronto, também é!:-)), é como uma frase que não nos sai da cabeça e fica ali a remoer o sentido. Isso e a preguicite!
O Dalaras é genial, até dá vontade de levantar o cu da cadeira e desatar a dançar.
Abraço
Miguel
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